À segunda a Irlanda disse «Sim» ao Tratado de Lisboa, mas todo este processo faz lembrar o árbitro, leia-se Comissão Europeia, que manda repetir o penalty porque alegadamente o guarda-redes se mexeu ao defender a penalidade máxima. Na repetição o penalty é mesmo convertido, porque tem mesmo de ser assim. O processo europeu parece, à partida, viciado. Tudo leva a crer que vai haver Tratado de Lisboa. Barroso e Sócrates, os tais do «porreiro, pá», ficaram com o seu nome no documento, mas esta Europa continua muito cambaleante. Faltam líderes inspiradores e rareia a categoria e o carisma para mobilizar as massas.
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