Estamos todos nas mãos das novas tecnologias. Os que hoje elogiam a forma como a perturbada professora de Espinho caiu na cilada de uma aluno, que munido de um gravador captou as esquizofrénicas palavras da docente de História, podem amanhã sucumbir numa armadilha semelhante. É a velha questão, cada vez mais actual, da legitimidade de uma gravação à sucapa de uma conversa, mas que não era, obviamente, do foro privado. Depois do lamentável episódio do «Dá-me o telemóvel», que provavelmente já ninguém se lembra, este pode ficar conhecido como «a professora de História das orgias».19 maio, 2009
História das orgias
Estamos todos nas mãos das novas tecnologias. Os que hoje elogiam a forma como a perturbada professora de Espinho caiu na cilada de uma aluno, que munido de um gravador captou as esquizofrénicas palavras da docente de História, podem amanhã sucumbir numa armadilha semelhante. É a velha questão, cada vez mais actual, da legitimidade de uma gravação à sucapa de uma conversa, mas que não era, obviamente, do foro privado. Depois do lamentável episódio do «Dá-me o telemóvel», que provavelmente já ninguém se lembra, este pode ficar conhecido como «a professora de História das orgias».
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