14 maio, 2009

Crise no papel

Fazer jornais deve ser dos piores negócios do momento, mas ainda há os que se aventuram. O «Público» continua a sua descida a pique. Vai fechar suplementos, remodelar outros e avançar com despedimentos e eventuais reduções salariais. O «Sol», sem conseguir aguentar a pressão do «Expresso», vai passar a ser publicado às sextas-feiras, a partir de dia 22. Entretanto, o director do «Sol», o arquitecto Saraiva, faz mais uma das suas previsões mirabolantes, defendendo que «no futuro, todos os jornais serão agrafados», em alusão ao neófito «I». O jornal do grupo Lena, que rapidamente esgotou no primeiro dia de vida, é agora dos que mais contribui para as sobras dos quiosques. Basta perguntar.

1 comentário:

PDuarte disse...

és mau.
pelo paulo gostava que isso não acontecesse.
mas só pelo paulo.