Granjeando uma «boa imprensa», dificilmente comparável com outro qualquer político da praça, o assumido «tímido» António Costa lançou a sua ofensiva mediática. Sexta-feira concedeu uma entrevista, em registo intimista, no «divã» de Anabela Mota Ribeiro, no «Jornal de Negócios». Sábado, dose dupla, no «Público», onde divulga os seus projectos culturais para a capital, com papelada debaixo do braço e no «Sol», onde se dá ao trabalho, de alinhar nas «entrevistas imprevistas» que ilustram a página 2 e parcialmente a 3 do jornal do arquitecto Saraiva, confessando ter o mau hábito de roer as unhas, gostar de «pezinhos de coentrada e mãozinha de vaca» e de ter dificuldades com substâncias gelatinosas. Uma indirecta clara a Santana.
10 maio, 2009
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