Informa o «CM» que Lopes da Mota, o presidente da Eurojust, já foi alvo de um processo disciplinar, que acabou arquivado, no âmbito do processo de Fátima Felgueiras. Antigo procurador na cidade homónima da autarca, sobre Lopes da Mota recaíram suspeitas de ter fornecido a Fátima Felgueiras uma cópia da denúncia anónima sobre o ‘saco azul’. Na altura, o então Procurador-Geral da República, Souto Moura, abriu um inquérito à conduta do magistrado, mas acabou arquivado. Também revela o «CM», por sinal um dos jornais mais independente e que mais tem atacado o governo e os poderes instalados, que o ex-colega de Governo de José Sócrates, o tal magistrado Lopes da Mota, é casado com uma vereadora do PS da Câmara de Lisboa.
Podemos estar na presença de uma «campanha negra», de uma «caça às bruxas», o DVD com as acusações de Mr. Smith até pode nem valer como prova, mas o rol de coincidências é demasiado flagrante para ser ignorado.
Podemos estar na presença de uma «campanha negra», de uma «caça às bruxas», o DVD com as acusações de Mr. Smith até pode nem valer como prova, mas o rol de coincidências é demasiado flagrante para ser ignorado.
2 comentários:
o pgr na altura não era souto de moura mas sim cunha rodrigues.
Casado com uma vereadora? Do PS? Em Lisboa? Então está tudo dito...
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