O investigador-mor do Reino, o jornalista José António Cerejo, escreve hoje no «Público» que o trabalho que o Ministério da Educação encomendou a João Pedroso, professor do ISCTE e irmão de Paulo Pedroso, não passa de meia centena de pastas cheias de fotocópias do Diário da República e de índices dos diplomas fotocopiadas. O dito trabalho está ao abandono numa sala fechada do edifício da 5 de Outubro. Segundo o jornal, o Estado, ou seja, todos nós, pagou a Pedroso 290 mil euros pelo serviço e mais cerca de 20 mil a dois colegas. A notícia não revela se Pedroso ultrapassou as 61 mil cópias tiradas por Paulo Portas antes de abandonar o Ministério da Defesa, mas de um coisa, eu estou certo, com o dinheiro pago pelo Estado ao irmão de Pedroso, o Paulo, eu podia meter uma «licença sabática» no serviço durante um anito e viver à grande e à francesa.
15 março, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário