Margarida Moreira, a directora regional de educação do norte, que denunciou e escorraçou o mártir professor Charrua por, alegadamente, este ter insultado o primeiro-ministro, não tem muito jeito para línguas, a começar pelo português. Num mail enviado às escolas de Paredes de Coura, a senhora escreve autênticas pérolas linguísticas:
«Sendo certo que muitos docentes não se aceitam o uso dos alunos nesta atitude inaceitável, acompanharemos de muito perto a defesa do bom nome da escola, dos professores, dos alunos e de toda uma população» (sic). Mais uns pontapés na gramática a juntar aos erros do «Magalhães». Talvez a Edite Estrela, antiga professora e que teve durante uns anos um programa na TV sobre como falar e escrever português de forma irrepreensível, possa dar umas lições à sua correligionária de partido.
«Sendo certo que muitos docentes não se aceitam o uso dos alunos nesta atitude inaceitável, acompanharemos de muito perto a defesa do bom nome da escola, dos professores, dos alunos e de toda uma população» (sic). Mais uns pontapés na gramática a juntar aos erros do «Magalhães». Talvez a Edite Estrela, antiga professora e que teve durante uns anos um programa na TV sobre como falar e escrever português de forma irrepreensível, possa dar umas lições à sua correligionária de partido.
2 comentários:
Essa do irrepreensível deve ser um qualificativo teu. Ensinou bom português, de irrepreensão linguística não há memória! nms
Não sei se a Edite Estrela sabe escrever porque nunca li uma só linha da sua autoria.
Mas que tem alguma incompatibilidade com a dicção, isso parece evidente.
Pronunciar "béco" em vez de "bêco" é demais.
Mas que tem um aspecto bastante diferente da Popota da DREN, isso tem!...
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