O Parlamento presenciou esta tarde mais um debate quinzenal de alto coturno. O irado Sócrates e o truculento Rangel protagonizaram uma rasteira troca de argumentos sobre as origens da alegada «campanha negra». De permeio, ainda se escutou, alto e em bom som, um sonoro «Palhaço!» vindo das bancadas do hemiciclo. Tão solícitos em invocarem a «defesas da honra», desta feita nenhum dos parlamentares usou esta figura do regimento parlamentar por se sentir atingido. Se calhar, têm a perfeita noção daquilo que são.11 fevereiro, 2009
Há palhaços no Parlamento
O Parlamento presenciou esta tarde mais um debate quinzenal de alto coturno. O irado Sócrates e o truculento Rangel protagonizaram uma rasteira troca de argumentos sobre as origens da alegada «campanha negra». De permeio, ainda se escutou, alto e em bom som, um sonoro «Palhaço!» vindo das bancadas do hemiciclo. Tão solícitos em invocarem a «defesas da honra», desta feita nenhum dos parlamentares usou esta figura do regimento parlamentar por se sentir atingido. Se calhar, têm a perfeita noção daquilo que são.
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2 comentários:
Não ouviste com atenção. Houve 9 interpelações à mesa, três das quais para defesas da honra. Não percebo o adjectivo 'troculento', no primeiro dia em que o Rangel esteve bem! Será uma óptica socialista? nms
Perdão é truculento...nms
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