Dizem as más línguas, e ultimamente também as boas, que o Banco Português de Negócios (BPN) está com a corda na garganta. À beira da falência, mesmo. Revelador foi o embaraço do ministro das Finanças na passada quinta-feira quando confrontado por Judite de Sousa sobre esse rumor que circula com cada vez maior insistência. Teixeira dos Santos lá se recompôs e afiançou que nenhum banco nacional tem a sua sobrevivência em risco. Abdool Vakil e Dias Loureiro são dois dos homens fortes da instituição bancária. Diz-se à boca pequena, que o ex-ministro da Administração Interna de Cavaco anda a dar uma ajudinha ao Primeiro-Ministro, nomeadamente na apresentação do livro «Sócrates, o menino de ouro do PS» e com comentários simpáticos para o executivo, alegadamente para colher, na hora própria, um favor político para salvar o seu banco.
20 outubro, 2008
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