É a maior referência viva da canção nacional. Carlos do Carmo diz que já não tem idade para ser destrutivo, mas recusa calar-se perante o que os seus olhos vêem. O fadista aponta uma boa quota parte das falhas do País às elites e aos políticos, afirma que a concentração de riqueza está a ficar desumana e refere que não há professor que resista à desagregação da instituição familiar e dos valores que esta transmite. O homem que eternizou «Lisboa Menina e Moça» lamenta ainda que os desígnios da felicidade moderna sejam canalizados para a compulsão consumista, sublinhando que existe nesta sociedade «faz de conta» em que vivemos, muita modernice a disfarçar a crueldade. Para ler a entrevista, integral, no «Ensino Magazine» de Julho.
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