Por duas ocasiões tive oportunidade de, a título profissional, deslocar-me à Festa do PSD-Madeira, no poeirento planalto do Chão da Lagoa, religiosamente marcada para o último fim de semana do mês de Julho. Porventura, um continental pouco familiarizado e céptico com o alcance do fenómeno Jardim e com a sua popularidade na Região, fica de imediato esclarecido com a demonstração de mobilização partidária e de adesão popular a este evento anual. Na edição que hoje se realizou, a oleada máquina de Jaime Ramos juntou 40 mil madeirenses adulando o seu querido líder, Alberto João Jardim. As críticas foram para os do costume e nem Ferreira Leite escapou incólume. Fértil em sound bytes, a intervenção de Jardim teve como ponto alto esta tirada: "Se Portugal que manter a Madeira unida a Portugal tem de pagar a tempo e horas senão vai ter uma acção de despejo", avisou. Fica no ouvido e o povinho gosta.
27 julho, 2008
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1 comentário:
por mim tudo bem. só não quero ir para a quinta da fonte.
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