Lisboa, 23 Jan (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, foi a personalidade mais presente na informação dos quatro canais portugueses durante 2007, contabilizando mais de 50 horas de emissão em 1195 notícias, segundo dados hoje divulgados pela Marktest.
No segundo lugar da lista mas com cerca de metade do tempo de emissão ficou o Presidente da República, Cavaco Silva, que interveio em 682 notícias de 26 horas de duração.
Marques Mendes, antigo líder do PSD, encontra-se em terceiro lugar na lista, protagonizando 520 notícias com 19 horas de duração.
Paulo Portas, Teixeira dos Santos, Luís Filipe Menezes, Jerónimo de Sousa, Durão Barroso, António Costa e Correia de Campos completam a lista das 10 personalidades que mais intervieram na informação dos canais generalistas de sinal aberto em 2007.
Nesta lista estão presentes todos os líderes de partidos com assento parlamentar à excepção de Francisco Louçã que se encontra em 11º lugar na lista.
Segundo a Marktest, o canal que deu mais tempo de emissão aos 10 protagonistas foi a RTP1, apesar de Marques Mendes, Paulo Portas e Correia Campos terem estado mais presentes na TVI.
No segundo lugar da lista mas com cerca de metade do tempo de emissão ficou o Presidente da República, Cavaco Silva, que interveio em 682 notícias de 26 horas de duração.
Marques Mendes, antigo líder do PSD, encontra-se em terceiro lugar na lista, protagonizando 520 notícias com 19 horas de duração.
Paulo Portas, Teixeira dos Santos, Luís Filipe Menezes, Jerónimo de Sousa, Durão Barroso, António Costa e Correia de Campos completam a lista das 10 personalidades que mais intervieram na informação dos canais generalistas de sinal aberto em 2007.
Nesta lista estão presentes todos os líderes de partidos com assento parlamentar à excepção de Francisco Louçã que se encontra em 11º lugar na lista.
Segundo a Marktest, o canal que deu mais tempo de emissão aos 10 protagonistas foi a RTP1, apesar de Marques Mendes, Paulo Portas e Correia Campos terem estado mais presentes na TVI.
1 comentário:
Protagonismos à parte, seria muito positivo que todas estas referências se traduzissem numa melhoria de vida dos portugueses, o que não é o caso. Parece que estamos a andar para trás, cada vez mais.
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