Os serviços secretos franceses alertaram o Eliseu para as altas probabilidades de um atentado ou de um sequestro em massa acontecer no dia 11 de Janeiro, na etapa de transição do Lisboa-Dakar, de Marrocos para a Mauritânia. A «sucursal» da Al Qaeda no Magrebe seria, alegadamente, a responsável pela tragédia no rally mais famoso do mundo. Sarkozy não quis arriscar um milímetro e perante o desespero de pilotos, patrocinadores e municípios de Portugal, Espanha e do continente africano, obrigou a organização do Dakar a cancelar o evento. Seguradoras, juristas e tribunais vão ter trabalho nos próximos meses.
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