O sempre atento jornalista Rui Costa Pinto escreve no seu Mais Actual não querer acreditar que o Primeiro-Ministro defraude mais uma das suas promessas eleitorais, relativamente a referendar o Tratado de Lisboa pela vontade popular, em detrimento da ratificação parlamentar. A menos de 4 meses de o governo completar 3 anos em funções, chega-se a esta supreendente conclusão: as remodelações no executivo foram operadas por motivo de força maior e curiosamente as entradas de Luís Amado para o MNE e Teixeira dos Santos para as Finanças reforçaram o elenco governativo. Mais curioso ainda é que o único rombo considerável no crédito do Governo residiu na polémica em torno da licenciatura de Sócrates. Isto num País normal e se ainda existisse o defunto «Independente» de Portas e de MEC, já tinha sido arranjada uma caldeirada para entalar algum ministro. Recordando como foi a relação de Cavaco com os «media», só se pode concluir que Sócrates está na paz dos anjos com a comunicação social.
07 janeiro, 2008
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