Os jornais e as revistas portuguesas parecem pequenas FNAC. Para estancar a queda de vendas e de leitores, toca a distribuir aos pouco exigentes "tugas", DVD, livros, enciclopédias em fascículos, porcelanas, trens de cozinha, etc, etc. "DN", "Correio da Manhã", "Jornal de Notícias", "Visão" e "Sábado", são algumas das publicações que começaram ou vão começar a ofertar brindes aos compradores. E a este paradoxo chegámos: o leitor vai à banca adquirir não o produto editorial, mas o extra. José António Saraiva, o director do "Sol" que disse que os brindes iam ser a droga que mataria os jornais, também acabou por morder o isco. Bem prega Frei Tomás...
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