Armando Vara teve uma ascensão meteórica na política e na banca. Jorge Coelho jura a pés juntos que o homem «é uma máquina a trabalhar», mas com tantos rabos de palho que Vara deixa por onde passa é caso para desconfiar dos méritos do antigo ministro da Administração Interna de Guterres. De simples funcionário de atendimento ao balcão na dependência de Mogadouro, nas longíquas terras de trás-os-Montes, Vara deu um salto em frente, depois do escândalo da sua Fundação para a Prevenção e Segurança, para a administração da CGD e agora, novo salto sobre a fasquia, para a administração do BCP. Há até quem diga que o Opus Dei foi derrubado no Millenium para dar lugar ao regime maçónico.
27 dezembro, 2007
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