O CDS auto-definiu-se como «o partido do contribuinte», na defesa intrasigente dos direitos dos contribuintes perante o fisco. Mas o desfile de penteados exóticos na banca parlamentar centrista devia levar a que o partido do Largo do Caldas fosse rebaptizado como o partido capilar. O penteado de Paulo Portas não tem a ver com nada, o de Nuno Magalhães (na foto) assemelha-se ao da personagem "Felizberto Desgraçado" inventado por Herman José e, the last but not the least, Diogo Feio, o chefe da bancada do CDS, não quer constatar uma evidência de monsieur de La Palisse: está careca, mas insiste em conservar uns tufos mal penteados, "colados" com laca ao coro cabeludo. Assistentes de imagem precisam-se à direita do espectro político.
06 dezembro, 2007
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