Foi uma festa do «catorze» lá para os lados de Belém. Estavam todos alinhadinhos na foto de família junto aos Jerónimos, menos o Gordon Brown que, logo por azar, teve que estar no Parlamento em Londres a prestar contas aos deputados britânicos. E logo hoje. Que chatice! Só sorrisos, só abraços, todos de caneta de prata em punho para assinar os livros de honra do Tratado, pomposamente baptizado de Lisboa. Só que as dores de cabeça podem voltar se um dos estados-membros se lembrar de não ratificar o documento. Por exemplo, a Irlanda, país onde a consulta popular é obrigatória. E nos restantes, 26, quem se atreve?
13 dezembro, 2007
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