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Afinal o Governo veio hoje reconhecer que é possível construir um aeroporto «no deserto», onde não há escolas, não há indústria, em síntese, não há nada. Mário Lino é o bezerro que todos os dias vai ao sacrifício, diante dos olhos da opinião pública, enquanto Sócrates, à prova de desgaste, mede as palavras, dizendo apenas o essencial.
1 comentário:
Sabem qual é o maior gozo que tenho nesta altura — não sei se da Ota se de Alcochete — é que com o Cavaquinho ninguém brinca... Assistimos a um claro recuo de um Governo intransigente e que se recusa a ouvir os ecos do exterior!!!!
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