24 dezembro, 2012
Conto (do vigário) de Natal
Atenção partidos políticos. Parem de recrutar nas juventudes partidárias. Artur Baptista da Silva, um burlão com veia de político. Até os jornalistas caem como patinhos. Para ler aqui.
22 dezembro, 2012
Vive e deixa morrer
Impactante ilustração de uma notícia no Huffington Post, que identifica as pessoas que morrerem nos Estados Unidos com tiros de armas na última semana, após a tragédia de Connecticut.
O «Jesus» e o «Bispo»
Prosseguem, um pouco por todo o país, os jantares conspirativos da tralha socrática. Fonte que bebe do fino assegura-nos que alguns desses elementos, que ambicionam o regresso sebastianico de Sócrates, combinaram falar, em público, ou por telefone, em código, quando se referem ao ex-primeiro-ministro. Assim, o «Jesus» é José Sócrates, enquanto o «Bispo» é o seu braço direito, Pedro Silva Pereira, o clone mais perfeito que a Humanidade já conheceu.
A frase do dia
«Não vale a pena comentar a "Rainha Isabel", não vale a pena», Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, referindo-se à soberana britânica, quando questionado sobre a recente sugestão do histórico dirigente portista, Pinto da Costa, em nomear um árbitro chinês para o Benfica-Porto do Estádio da Luz, a 13 de Janeiro.
20 dezembro, 2012
Um avião na mão e a TAP a voar
Germán Eframovich, o coleccionador de nacionalidades, pensava que estava no papo, mas o governo recuou no negócio de venda da TAP. Nas declarações concedidas após o anúncio do desenlace o colombiano/brasileiro/polaco, e quase português, cidadão do mundo, pareceu algo ressabiado. Até já desmente o governo e tudo. E aposto, com um bocado de jeito, que tem algumas histórias curiosas para nos contar do camarada Relvas. Relativamente à TAP, acabará por ser empandeirada, talvez a outro vendedor de banha da cobra que por aí acenar com um punhado de notas. É uma questão de tempo.
Cumprimentos ou condolências?
É a tradicional cerimónia de apresentação de cumprimentos do governo ao Presidente, mas pelas expressões e pela cor do traje, parece um enterro. Premonitório?
Reservado direito de admissão a bem vestidos
Um zeloso gerente de um banco minhoto proibiu a entrada de um empregado de sucata, que trajava roupa típica de obras. Parece que teve medo, alegando tratar-se de um romeno. Preconceituoso e racista, no mínimo. Se lá entrasse um gang com 2 armas apontadas aos seus miolos, era capaz de lhes estender a passadeira vermelha. Um traste. Limpo e de gravata, mas com a mente conspurcada.
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