A senhora advogada Gabriela Prazeres recusou ser advogada oficiosa do «Rambo» do Baixo Alentejo, de apelido Esperança. Na capital alentejana os causídicos tremem só de aceitar defender o Diabo da Rua de Moçambique. Sem qualquer espécie de temor, o Bastonário Marinho e Pinto já veio a terreiro dizer que, em caso de necessidade e no limite, será o próprio a defender o arguido em tribunal. Marinho sempre em grande e a dar o corpo às balas. Haja o que houver.
16 fevereiro, 2012
Sem coragem para dar cavaco
O «impedimento» de Cavaco, se não foi uma diarreia ou um ataque de caspa, só pode ser explicado pelo medo de ser confrontando com os reivindicativos alunos da Escola António Arroio. Ficou-lhe mal fugir às suas responsabilidades. Tenho a certeza que o «pai» Soares, com os seus mil defeitos, tinha desafiado os conselhos da sua segurança e teria ido enfrentar a oprimida malta jovem.Temos pena.
15 fevereiro, 2012
«A ditadura da normalidade»
O «Bom Dia Portugal» desta manhã convidou o psiquiatra António Sampaio para analisar o caso do matador de Beja. Disse o especialista, num tom sereno, que Portugal vive na «ditadura da normalidade», desvalorizando,deste modo, os relatos dos vizinhos e amigos do presumível homicida sobre os últimos passos de Francisco Esperança. Na verdade, acrescentou Sampaio, os problemas e desafios das sociedades modernas contribuem fortemente para que se desenvolva um quadro de patologias mentais graves em muitos concidadãos. O tema da saúde mental em Portugal nem uma nota de rodapé merece, disse por outras palavras. O «porquê» de estupefacção, que sai de boca em boca dos populares, afinal, pode ter uma resposta mais simples do que se julga.
A turma dos caceteiros engravatados

14 fevereiro, 2012
Música no coração

Passos & Coelho, governo limitada

Saúde turística

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